Drave, a aldeia antiga mais pitoresca que já gostei de visitar - Portugal
Автор: Lugares Encantados em Portugal
Загружено: 2025-04-06
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A aldeia da Drave por ser um lugar verdadeiramente encantador, venho dedicar, a todos os meus subscritores, por ter completado os 2000 subscritos: Desde já dou as boas vindas a todos, pois vocês são a verdadeira força motriz que faz este canal cada vez maior, que com um simples like, e a vossa subscrição, já estão ajudando imenso a tornar o canal maior e mais visível: Como vêem, não peço muito, mas sinto um gosto imenso em valorizar cada vez mais o nosso património.
Que Deus vos conserve de plena saúde: Um grande abraço de muita estima a todos e a todas !
Aldeia da Drave, situada entre a Serra da Freita, a Serra de São Macário, pertence á freguesia de Covêlo de Paivó, concelho de Arouca. A primeira referência a Drave data do reinado de D. Dinis;
1527 - o Cadastro da População do Reino regista as povoações de Drave, Regoufe e Covelo de Paivó na freguesia de São Martinho das Moitas no concelho de Lafões e Sul; Drave conta com dois vizinhos, no total de oito pessoas á época.
Em 1758 nas Memórias Paroquiais, referem a freguesia de Covelo de Paivó pertencente ao concelho e ducado de Lafões, do qual é donatário o duque de Lafões; a freguesia tem duas povoações, Covelo de Paivó e Regoufe, e ainda uma póvoa a que chamam de ( Drave ), contando com três vizinhos, num total nesta aldeia, de vinte e duas pessoas.
O lugar aqui, convida á meditação e ao recolhimento. Raramente a aldeia se encontra deserta, mas o silêncio se espalha por toda a zona envolvente tornando ainda mais este lugar num ponto de referência, que consegue cativar centenas de pessoas que por lá passam. Aqui somente se ouve o chilrear dos passarinhos, e o sussurro das águas cristalinas de suas ribeiras; as casinhas de pedra com cobertura de lajes de Xisto, se tornam um verdadeiro encanto.
A aldeia há muito que foi sendo despovoada; seus antigos habitantes foram envelhecendo e morrendo, mas neste lugar e na paisagem, ficaram profundas marcas gravadas durante muitas gerações; marcas essas, que ainda sobrevivem em cada parede, cada pedra, cada calçada. Inclusive, conseguimos visualizar perfeitamente nos caminhos de pedra, os vincos dos rodados das carroças de tração animal, que durante centenas de anos vincaram lentamente os pedrados das veredas: São memórias refletidas até nos próprios descendentes, que não esquecem o lugar dos seus afectos, e de suas raízes, num mundo que já não mais existe, conservando este lugar, num lugar de recordações e de lembranças.
Atravessando a ponte, calcorreamos suas ruelas estreitas, revestidas por lajes, entre paredes outrora das suas humildes casas de pedra de xisto.
No meio das suas ruínas, sobressai a Capela "branquinha" de Nossa Senhora da Saúde. Francisco Martins e Maria Martins constroem uma casa em Drave, conhecido como o Solar dos Martins, atualmente convertido em quartel-general da IV Secção do Corpo Nacional de Escutas. A aldeia foi completamente desabitada em 2009, á época que saiu o ultimo dos habitante. Algumas casas têm sido intervencionadas pelo Centro Escutista, que vão mantendo o espaço limpo, sendo que Drave é a Base Nacional da IV Secção do Corpo Nacional de Escutas.
Os recursos da aldeia são muito escassos. aqui não existe a eletricidade, a água canalizada, saneamento, gás, correio. Para quem quiser visitar esta aldeia mágica da Drave, evite levar o carro ligeiro para o parque de estacionamento de veículos todo-o-terreno, pois até estes, tem alguma dificuldade nas curvas apertadas. Existe o risco de ter problemas em regressar, ou mesmo danificar o veículo. O caminho é desaconselhável aos veículos normais, a não ser que possua um 4X4, até certo ponto, uma vez que o caminho é demasiado inclinado e de terra batida, e de curvas muito apertadas. Percorra o percurso á pé, preferível, do que ter problemas de ficar atascado com o carro na subida. Leve roupa e calçado confortáveis na sua visita a Drave.
Existe outra alternativa ao caminho, um trilho que poderá ser feito a pé (através do PR 14 – A Aldeia Mágica) e tem início junto da Capela de Santo Amaro, na aldeia de Regoufe, também uma aldeia cheia de encanto que brevemente aqui editarei um video: com suas casas humildes, e de videiras que sobem nas embarradas das paredes de suas casas de xisto. Os seus campos verdejantes, onde tranquilamente se apascentam animais do campo. Além de uma paisagem singular, Trata-se de um trilho percorrido através de um percurso de 4 km, durante mais ao menos duas horas, sempre com vista para o magnífico vale do Rio Paivó, até se avistar Drave. Nos dias de verão, com calor abrasador, é necessário tomar algumas precauções, já que não se encontram sombras, a serra da Freita, foi alvo no passado ano de 2024 de mais um devastador incêndio, que mais uma vez de forma escandalosa, varreu completamente seus arbustos e suas escassas árvores, tão fustigadas pelos incêndios anteriores, que aos poucos vão dizimando completamente da paisagem, em sucessivos incêndios, tornando estas montanhas estéreis sem qualquer árvore.
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