QUEM FAZ HEMODIÁLISE É CONSIDERADO PCD PESSOA COM DEFICIÊNCIA PORQUE O RENAL CRÔNICO É PCD

Описание: QUEM FAZ HEMODIÁLISE É CONSIDERADO PCD PESSOA COM DEFICIÊNCIA PORQUE O RENAL CRÔNICO É PCDQuem faz hemodiálise é considerado PCD?

Olá no vídeo de hoje nós vamos falar se a pessoa que faz hemodiálise é considerado PCD, e pq é considerado
, e quais são os benefícios que esse PCD tem direito e como comprovar essa condição. Mas antes de iniciarmos se puder deixe seu like e se inscreve no canal, assim vc me ajuda bastante a crescer aqui no YouTube

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Sim, a pessoa que faz hemodiálise pode ser considerada pessoa com deficiência (PCD) para fins legais, recebendo os mesmos direitos e benefícios que outros grupos de PCD, como isenções fiscais e acesso facilitado a vagas em concursos e universidades. A inclusão como PCD depende do reconhecimento formal da deficiência, que pode ser feito através de laudo médico ou do reconhecimento do impacto da doença na vida do paciente pela avaliação do INSS ou órgãos competentes.

Por que o paciente renal é considerado PCD?
Doença Renal Crônica grave, que necessita de hemodiálise, é reconhecida por lei como uma deficiência porque
A hemodiálise pode comprometer a autonomia e a participação social do paciente, limitando suas atividades diárias, e profissionais

Quais são os benefícios para o paciente renal que é considerado PCD?
Isenções Fiscais: Direito à isenção de impostos como IPI e IOF.
Benefícios Sociais: Acesso facilitado a benefícios como o BPC/LOAS.
Acesso a Concursos e Universidades: Direito à prioridade no atendimento, acesso a vagas PCD em concursos públicos e vagas reservadas em universidades e empresas.
CNH Especial: Possibilidade de obter uma CNH especial com restrições, caso haja redução de mobilidade devido à necessidade do uso de fístula para hemodiálise.

Como comprovar essa condição?
Laudo Médico: O reconhecimento formal da condição pode ser feito por meio de um laudo médico que ateste a doença renal crônica e suas limitações.

Análise do INSS: A condição do paciente é avaliada no processo de concessão de benefícios como aposentadoria por invalidez, onde o INSS considera os impactos da doença na vida do indivíduo