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A Filosofia de Descartes - Racionalismo | Prof. Anderson

Автор: Filosofia Total

Загружено: 2022-07-07

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Descartes e o Racionalismo
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René Descartes (1596 – 1650) é “o” filósofo da modernidade. Ele sintetiza o espírito do seu tempo e problematiza o que será discutido a partir dele.
Descartes nasceu na França e estudou no melhor colégio daquele país, que obviamente era jesuíta e onde se ensinava a doutrina escolástica aristotélico-tomista, é claro.
A sociedade de sua época estava maravilhada com as engenhocas mecânicas que divertiam a aristocracia nos grandes jardins europeus, como a água corrente em tubulações subterrâneas que movimentavam robôs autômatos fazendo-os produzir sons musicais e quase fazê-los falar.
Mas não era só isso, bombas hidráulicas, roldanas, guindastes facilitavam a vida de muita gente. E a invenção mais impressionante para a época, o relógio mecânico, a perfeita aplicação das teorias da física e da mecânica na construção de máquinas.
É nesse clima de euforia científica que Descartes cresce, sempre incomodado com o fato de que na escola não lhe ensinam nada disso.
Apesar de católico, Descartes não era ortodoxo ao ponto de obedecer cegamente aos dogmas de sua religião, e percebia claramente a incompatibilidade entre os ensinamentos sobre o mundo natural promovidos pela igreja através de seus propagadores jesuítas nos colégios e nas universidades, e os avanços da ciência.
Não aceitava a relutância da Igreja em admitir que seus ensinamentos sobre o mundo natural estavam errados, que, segundo ele, não passavam de falsas opiniões e de apego cego à tradição.
Ele não via aplicação prática daquilo que lhe fora ensinado no colégio e no meio acadêmico. Descartes era contemporâneo de Galileu e não ignorava os avanços dele na explicação do universo, principalmente porque Galileu partia de um ponto de vista racional onde qualquer pessoa, livre de preconceitos, e que tivesse disposta a usar a razão, poderia chegar as mesmas conclusões que ele.
E qual a linguagem usada por Galileu para explicar a natureza? Isso mesmo, a matemática. O uso do puro raciocínio, que poderia ser feito por qualquer pessoa. Descartes era obcecado pelo uso prático que se podia fazer da matemática.
Insatisfeito com os conhecimentos ultrapassados que recebeu e que ainda eram ensinados nas instituições de ensinos oficiais, conhecimentos totalmente desconexos, sem um princípio unificador, sem sistematicidade, ele decide viajar para conhecer o que o mundo tinha a ensinar.
Em uma das noites de sua viajem, sonhou que deveria erigir um novo conhecimento, sistemático, lógico, e totalmente fundamentado na razão, portanto, universal.
Foi então que decidiu se fixar em um lugar para mergulhar nos estudos. Queria ficar em Paris, mas a vida agitada, e o medo das perseguições da Igreja fez com que ele se mudasse para um lugar onde houvesse tolerância de pensamento, e parte, então, para a Holanda.
Descartes tinha o projeto de abarcar a totalidade do conhecimento e organizá-lo de forma sistemática, a começar por princípios seguros sobre os quais todas as áreas pudessem partir, de modo que se pudesse chegar a conhecimentos complexos progredindo dos simples, tal como uma equação matemática. Ele imaginou o conhecimento humano como uma árvore organizada da seguinte forma:
Sistematizar logicamente o saber humano dessa maneira, era prover um meio, um caminho, um método seguro, para se construir um conhecimento verdadeiro e universal. Então, em 1637 publica a obra que inaugura a filosofia moderna, o Discurso do método. E para alcançar o maior público possível, ele publica o livro em francês numa época que era costume publicar obras na língua pura que era o latim.
A outra grande obra do Descartes é As Meditações Metafísicas, em que o Descartes aprofunda mais ainda a questão do método, do passo-a-passo, como a gente vai produzir, chegar às verdades que estão no fundamento de tudo, não é à toa que são as meditações metafísicas, e a Metafísica é a base de toda a árvore do conhecimento, é a raiz desta. Aqui o Descartes vai colocar a dúvida metódica.
O que é essa dúvida metódica? Duvidar de tudo aquilo que a gente já experienciou, tudo o que conhecemos. O Descartes quer fazer um filtro; a dúvida metódica é uma forma de filtrar tudo aquilo que chega pela tradição e ver o que é que eu posso absorver, sustentar, de tudo aquilo que me chega através da tradição.
Descartes chega ao primeiro princípio de toda árvore do conhecimento sistemático que ele quer fundar, que é o princípio do “penso, logo existo”, que é uma intuição, uma ideia que já está na minha mente, uma ideia inata.

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